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quarta-feira, 3 de março de 2021

Fanzine de mulheres em bicicleta

Por vezes caímos na tentação de relatar as audaciosas cicloviagens deixando a sensação: "isto não está ao meu alcance".

A publicação de hoje é muito gira. Ela tem ilustrações interessantes e trata o início da "relação" entre a mulher e a bicicleta, é o abc autêntico para a mulher que nunca andou de bicicleta. 

1. Aprendendo a andar de bicicleta, 2. Pedalar em dias de chuva, 3. Seguranças nas vias, 4. Registo de bicicleta, 5. Recomendações, 6. Sinalização, 7. Como prender a bicicleta.

Clique aqui e leia a revista.







quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Viajar de bicicleta com crianças, na Rota dos Sete Lagos

A revista Bicicleta, publicada no Brasil, mas com acesso gratuito via issuu [clique aqui] celebrou o seu nº 100 com interessantes matérias. Destaque para um casal que resolver fazer a Rota dos Sete Lagos, dos Andes e desse destaque damos aqui relevo.

Interessante também a entrevista a três mulheres ciclistas e ainda as "Apertos que valem a pena" na costa do  Uruguai. Há também novidades sobre bicicletas elétricas.










sábado, 20 de fevereiro de 2021

Ela viajou 3 anos em bicicleta, sozinha... E conta a sua sensação de liberdade numa curta metragem premiada

Apresento-vos PEDAL

Clique na imagem e veja o filme


"O sucesso deste curta-metragem, que nasceu de um encontro entre o cineasta Scott Hardesty e eu [Hera] no Banff Festival 2016, superou todas as nossas expectativas. Ela foi selecionada para o BMFF World Tour, solicitada por vários festivais de filmes de aventura (e, acredite ou não, o Festival de Cinema Feminista de Londres) e foi aceite por todos os festivais que a inscrevemos também.

Para Scott e para mim, isso é mais do que ousamos esperar.

Nosso objetivo era capturar a história de porque eu ando de bicicleta ao redor do mundo e o que significa para mim fazer isso em 8 minutos de filme."

Créditos: Blog da Hera

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

De Berlim a Copenhaga / cidade de 3 milhões de habitantes e milhares de kms de ciclovias

Só por cá é que fazer uma ciclovia é uma complicação. Portugal é um país pequeno, de cidades pequenas e mentalidades pequenas em que as ciclovias são problemas grandes e não soluções!

Este vídeo demonstra bem como cidades populosas, mobilidade, cultura e natureza podem andar de mãos dadas. 

Confira no "Bike é legal"



segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Ah ah ah, cicloviajante "maluco" transforma lata de coca cola em fogão

Pois parece impossível, mas é muito fácil. Coisas do Leo.

Eis mais uma magia: o fogão do viajante em bicicleta. Simples, barato, eficaz, leve, prático...



quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Como planear uma viagem em bicicleta?

Há amigos com experiência construída na própria viagem. Esses contributos podem ser úteis para pensarmos em dar também um salto para uma experiência.

É certo que, quando olhamos para uma experiência destas, nos inclinamos sempre para dizer: "isso são coisas de malta nova" - mas não é assim!

Aqui ficam contributos meus e mais dois vídeos:

Tens medo de andar sozinho? Link, clique aqui.

Porque decidi fazer o Caminho de Santiago? Link, clique aqui.






terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

14 montanhas pela Itália, Suíça e Áustria

Pois é, a malta que gosta de montanha regressou. Agora o desafio são 14 montanhas pela Itália, Suíça e Áustria. Podiam ter-me dito eh eh eh 

"Curta" as imagens!



domingo, 31 de janeiro de 2021

465 dias de bicicleta pelo Brasil

 

"456 Dias - Uma Viagem de bicicleta pelo Brasil", é um pequeno documentário do Projeto Pedalar é Preciso sobre uma aventura de jovens, de 10.000 km pelo Brasil, envolvendo música, interação social e sustentabilidade.

E acaba em casamento :) 



sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Aventura de bicicleta nos desertos da Cordilheira dos Andes | 7 Passos Andinos

Já ouviu falar na bela Cordilheira dos Andes não já? Dois jovens resolveram fazê-la de bicicleta e fizeram um documentário que mostra a sua viagem.

Vamos, então, até à América do Sul:





quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Aproveite a quarentena e veja belas viagens de bicicleta

A quarentena pode ser um período muito aborrecido, mas você pode virar isso ao contrário. Nos próximos dias vamos colocar vários filmes de viagens em bicicleta que lhe farão água na boca. 

É certo que nem todas as pessoas poderão usar esse meio de viagem, pelo menos fica um contributo cultural e social. 

A Noruega está na primeira escolha, aqui fica a partilha:







quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Português: leva esta maçã, podes ganhar fome!

Esta estória que vos trago ocorreu na minha última Donejakue bidea, [Caminho de Santiago, o do Norte], o Iparraldeko.

Ocasionalmente há recordações que revivem e declaram a presença notória na memória, coisas da chuva e do confinamento.

Essas vivências trazem um novo valor a momentos que tratámos como banais, significados que nos passaram despercebidos e constroem a história de um percurso geográfico e humano.

Para fazer este caminho apanhei “boleia” Blablacar até Hendaye, ou Hendaia, ali no lado francês do País Basco. Era hora de montar a bicicleta.



Colocados os alforges e verificados todos os apertos, fico a olhar os dois lados da fronteira, tudo parecia o mesmo país! Mais à frente, na ponte fronteira sobre o rio Bidasoa, as pessoas circulavam a pé entre a República Francesa e o Estado monárquico Espanhol como se fossem beber um café na rua ao lado.

Mas havia diferenças, muitas diferenças; uma pequena placa, no lado francês, assinalava a luta republicana e independentista de Euskal Herria e de todos os republicanos contra o golpe fascista e a guerra civil desencadeada do general Francisco Franco!

Nesse dia dei uma volta por Irun e verifiquei a qualidade do seu ordenamento territorial, a limpeza, o cuidado com os espaços verdes e desportivos, um gosto! 

Dormi no albergue de peregrinos de Irun, modesto, mas acolhedor. No jantar de véspera partilhara comida e conversa com comensais de ocasião, franceses. De manhã fui o último a partir, sou sempre o último, gosto da lentidão matinal na serenidade de um tempo sem relógio…

Peguei a bicicleta, fixei os alforges e olhei o céu cinzento… Despedi-me dos anfitriões, por precaução encerro o telemóvel no saco plástico, pedalo por Hondarribia e procuro o trilho para subir o monte a caminho do Guadalupeko Ama Birjinaren Santutegia [Santuário da Virgem de Guadalupe]. Como podem ver na imagem a língua basca, o Euskara, é muito fácil eh eh eh 


A chuva começa a cair, cada vez mais intensa, a dificuldade cresce na proporção da lama e da subida, empurro a bicicleta à mão, sigo, a chuva continua, primeiro dia, primeira molha… Ao fim de umas horas chego à igreja basca. Encontro outros peregrinos que se acoitavam da chuva torrencial, a chuva não escolhe entre católicos e ateus. Espero, converso, temas da ocasião… A chuva cai, começo a ter frio, decido recomeçar a pedalar para reaquecer…

O frio aconselhou-me a não visitar a Gotorlekua [Fortificação], pedalo, a chuva para, o céu abre e a luz rompe o nevoeiro e a humidade fazendo brilhar o mar e as encostas abruptas. As aves cantam animadas pelos raios de sol, paro junto a uma rocha e saco uma banana. Aproximam-se duas jovens chinesas a pé, saúdam-me, ofereço bananas, uma aceita, puxo pelo inglês e peço que me tirem uma foto como recompensa, sorriem, assim é…

Cortaram-me um pé :) 

Respiro fundo, sabe bem aquele ar, recomeço a pedalar no trilho, acabo a subida ao monte Jaizkibel, estou no reino das ovelhas e das vacas, aqui e ali salta um coelho, sigo, encontro uma festa…

Festa, em cicloviagem é sinónimo de paragem obrigatória! Várias tendas e rulotes anunciavam comidas e bebidas. Encosto a bicicleta, escuto euskara, o nome da língua basca, penso: começa a correr bem, procuro olhar atentamente, decido dirigir-me a uma tenda onde faziam comida, Eko Talo anuncia uma placa, dirijo-me a dois jovens cozinheiros…

O jovem da direita usa a tradicional boina basca

- Eu sou português, eu começo sempre assim quando falo castelhano no País Basco, e disparo o diálogo: vocês estão a fazer comida, que comida é essa, que festa é esta, o que significa Talo… por fim a pergunta decisiva: podem vender-me Talo?

- Sim, estamos a fazer uma comida, é à base de milho, no fim de amassada vai ao calor e fica uma base redonda que enchemos com recheio [fica semelhante à Arepa ou a um pão árabe], esta festa é privada, é de uma empresa, não podemos vender a ti!

Uff, milho não tem glúten, isto é mesmo bom para mim. Vai daí…

- Eu sou português, venho de tão longe, já apanhei imensa chuva e agora nem me vendes nada?

Riu-se, falou com o colega…

- Vem daqui a pouco, vendemos-te uma!

Assim foi, agradeci e pedi para lhes tirar uma foto; estava deliciosa – teria comido três ou quatro :) … Comi mais uma banana…

Procurei então a rulote das bebidas. Lá estava uma, cheia de bandeiras independentistas do País Basco, da Catalunha e de Cuba. 

Uma T-shirt, com as bandeiras do País Basco e da Catalunha, tinha escrito em catalão: Solidaritat entre pobles… Estou na minha gente, pensei…

- Eu sou português… E como perguntar não ofende… Vende um copo de sumo? Lindas bandeiras… Linda T-shirt… Porque tem estas bandeiras? Eu também sou independentista… Claro que as perguntas foram entrecortadas com as respostas…

- Sabe das “coincidências” históricas de Portugal com a Catalunha na libertação de Castela?

A conversa fluiu, falámos da coincidência [é claro que duas revoltas não se desencadeiam em "simultâneo" contra um opressor comum, apesar de em 1640 não haver e-mails nem telemóveis] da revolta catalã e da revolta portuguesa, dos direitos dos povos… Tentou ensinar-me algumas palavras em basco que escrevi num papel, os ponteiros galgaram o tempo mais rápido do que um monte. O diálogo construiu duas horas de fraternidade… Uma folha dizia Kafea dago [Temos café]”. Pedi um e paguei. Despedi-me com satisfação. Quando já começava a pedalar ouvi: 

- Português, volta aqui!

Assim fiz, quando cheguei ao pé do senhor, de quem esqueci o nome, disse-me:

- Leva esta maçã, podes ganhar fome!

Fiquei sem palavras, sorri, agradeci por gestos, afinal o gesto é tudo… Encaixei o pé no pedal e segui…

Tinha sido um dia bonito!

Vítor Franco

Fins de maio de 2018

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

A "VELO CITY", este ano de 2021, é em Lisboa. Embora lá?

https://www.velo-city2021.com/  é o site divulgador desta interessante iniciativa. Ele divulga que Lisboa vai acolher a edição de 2021.
Após uma inspiradora edição em Dublin (Irlanda), Lisboa  será a próxima anfitriã da Velo-city 2021. Participe na conferência global de mobilidade ciclável de 1 a 4 de Junho de 2021 e explore o tema "Cycle Diversity".
O evento que promete a "maior conferência mundial de mobilidade ciclável" já tem pré-registo para informações e acompanhamento, no sítio web, e é organizado pela Câmara Municipal de Lisboa, a Federação Europeia de Ciclistas (ECF) e a Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL).
A curiosidade já desperta atenções...
Vítor Franco

sábado, 7 de novembro de 2020

As simples e maravilhosas partilhas do Pedro, em bicicleta!

António Pedro Moreira, o Pedro, foi de bicicleta de Portugal à África do Sul. As suas viagens dão pelo nome "Pedro on the road" e materializam-se no blogue "Daquiali".
O blogue dele é um lugar do mundo, uma história da humanidade, um encanto de coisas simples e lúcidas! 

Ouçam como a intolerância e o racismo se dissolvem em argumentos simples e lógicos numa poesia de palavras. Aqui vos deixo uma partilha:

Vítor Franco

sábado, 31 de outubro de 2020

Alô ciclistas, como estão as vossas barrigas?

Cristina Spínola é uma das mulheres cicloviajantes mais famosas. 
As suas aventuras e os seus ensinamentos fazem escola e partilha democrática e gratuita de conhecimento.
A sua coleção de vídeos é muito boa. Podes consultá-la no youtube clicando aqui e no facebook clicando aqui.
Sobre os seus vídeos diz a Cristina:
"Acho que não há melhor maneira de conhecer a realidade de um país e de seus habitantes do que viajando de bicicleta. Não importa de onde você é, de onde você está ou do motivo de sua viagem, a única coisa que une você e eu é que a bicicleta é o centro de nossas vidas. Solaenbici é para pessoas como você e eu que viajam a pedais para conhecer a realidade profunda de um lugar que transpira gordura, cruza desertos, selvas e pântanos, sobe e desce montanhas, passa pelo calor ou pelo frio, se move devagar sem parar. Às vezes vale a pena sofrer para chegar aonde ninguém vai e encontrar seres humanos incríveis que jamais conheceríamos de outra forma; pessoas com valores incríveis com quem aprendemos e graças a quem cumprimos o propósito final desta viagem, crescer como pessoas."
Que se poderia dizer melhor?
Ah pois... o título é como estão as vossas barrigas :) :) :) 


Vítor Franco

sábado, 24 de outubro de 2020

Rute Norte, já conhece?


"Procuro embrenhar-me profundamente. Esquecer-me de onde sou. Quero conhecer novas gentes, fazer parte do seu dia-a-dia, perceber e absorver as suas realidades" diz-nos uma ciclista humanista. 

"Espero igualmente deixar-vos ideias sobre o que se pode fazer e visitar em determinado destino. Mudar de rota. Sair dos caminhos turísticos, ir mais além". E partilha connosco fotos e relatos fantásticos de uma mulher que se lança ao mundo, sozinha na sua bicicleta!

A Rute percorreu a China, S. Tomé e Príncipe, Timor (...) n países de bicicleta! Fez o Danúbio e nos seus relatos fiz aprendizagem para o meu percurso.

E fez voo para Santarém! Não se acredita? Será fez Lisboa - Santarém em asa delta? Bem, o que eu fui dizer, ainda adapta a bicicleta à asa delta e realiza o sonho de Leonardo da Vinci...

Por falar em Leonardo da Vinci. A Rute pinta maravilhosamente.

Nestes dias de reclusão percorreu as 9 ilhas dos Açores... Roubei-lhe uma foto...

Aqui fica a sugestão de leitura: https://rutenorte.com/

Desfrute, a pandemia cresce, alie a cultura e as vivências da Rute à sua cultura geral. Vai gostar!

Vítor Franco

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

É bom sentir...

É bom sentir o frio no rosto, ouvir a fala do vento nas serras, pisar a neve na montanha, ouvir os pássaros, parar para apreciar as mariposas, as raposas de olhos de luz, as cobras procurando refúgio, as cabras querendo-te segredar amores, sentir os aromas da natureza que tudo nos dá e nada pede...

É bom descer às praias e rias e tomar o barco para outra margem, tomar banho no rio, aprender com gentes de outras terras, não saber falar eslovaco, húngaro, euskerra, alemão, árabe ou berbere...

É bom não saber o que comer nem sequer como se chama, não saber onde ir dormir mas saborear a chuva caindo na tenda, conhecer religiões, culturas e costumes diferentes, conversar com amig@s do momento sem tempo de partida, partilhar as tuas histórias e do teu país...

É bom usufruir a solidariedade de todas as pessoas e poder-lhes dar um pouco de nós... É bom não haver racismos e ódios! É bom olhar as estrelas na escuridão da noite...

Vítor Franco

http://travelbloggers.pt/














quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Como eram as muralhas medievais de Santarém

Programa conduzido por José-Augusto Rodrigues com um convidado, Mário Cardoso, coautor com o seu pai, Alfredo Cardoso, de um conjunto de maquetas em madeira, de mapas e modelos tridimensionais das muralhas e zonas acasteladas de Santarém. 

Jornal o Ribatejo / Mais Ribatejotambém publicado em Eu gosto de Santarém

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Museu Nacional de História Natural e da Ciência #4 e última, a bicharada

Os homens são bichos, os pássaros são bichos, as cobras são bichos e é daí que vem a canção: “é o bicho / é o bicho / vou-te devorar…" :) :) :) 

Bem, na verdade, a história da natureza é também uma história de equilíbrio entre presas e predadores…

Espécies que ainda se descobrem e espécies extintas, umas pelo ocaso como os dos dinossauros, ou pela mão do “homem” que na ânsia do lucro a tudo o custo e da ganância destrói habitats, altera o clima da terra e caça animais até à sua extinção nem que com isso só garanta um troféu da cabeça de um animal embalsamado na sua sala de estar…

O Museu transporta-nos um pouco para essa vivência e recorda aqueles que como Arruda Furtado partilhou com Darwin a vontade da compreensão da evolução das espécies.

E já sabe, aproveite a visita, devagar, veja com os olhos bem abertos!

Veja aqui mais informações sobre a visita.

Vítor Franco
















sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Museu Nacional de História Natural e da Ciência #3, os minerais

- Olha uma pedra tão gira! Mãe, porque é que esta pedra é verde, foi pintada?

- Olha aqui esta (…) parece que brilha, será ouro? Ou não, que pena!

- Ohhh, porque é que as pedras têm cores diferentes? Não estou habituado a ver pedras tão estranhas…

Pois bem, o post de hoje é sobre os “calhaus”, em rigor é sobre os minerais. Os minerais é uma secção interessante deste museu. Os “calhaus” são parte das rochas, formam-se em processos físico-químicos naturais e não têm natureza orgânica – embora pareça nas pedras parideiras…

Os minerais têm átomos como o nosso corpo, mas isso não lhes dá a forma alta ou baixa, magra ou gorda, nem tem olhos nem barriga J mas dá-lhes estruturas geométricas tridimensionais, sólidas, cristalinas…

Por falar em cristalinas, alguns minerais possuem formas planas, brilhantes… Já não digo mais…Ora experimentem lá visitar, devagar, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência!

Aproveite a visita, devagar, veja com os olhos bem abertos! Humm, acho que deixei um nome mal...

Veja aqui mais informações sobre a visita.

Vítor Franco

https://www.facebook.com/groups/10milhoesderazoes/

https://www.facebook.com/travelbloggerspt/

E as pedras parideiras? 

Estão lá no fundo eh eh eh anda até lá abaixo... :) :) 

Vulfenite 







Fluorite 

Anidrite


Fluorite
Amazonite


Siderite


Cassiterite? Ou será Salbanda? Ou quartzo? Ou todas?


Sabes que as pedras parideiras são um fenómeno único no mundo?
Clica aqui e ficas a conhecer melhor.

Pereiro, onde as casas morrem com as pessoas!

O bairro do Pereiro foi o da minha criação, assim diria a minha mãe. A senhora Alice tinha uma mercearia no Largo dos Capuchos, mais conheci...