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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

É bom sentir...

É bom sentir o frio no rosto, ouvir a fala do vento nas serras, pisar a neve na montanha, ouvir os pássaros, parar para apreciar as mariposas, as raposas de olhos de luz, as cobras procurando refúgio, as cabras querendo-te segredar amores, sentir os aromas da natureza que tudo nos dá e nada pede...

É bom descer às praias e rias e tomar o barco para outra margem, tomar banho no rio, aprender com gentes de outras terras, não saber falar eslovaco, húngaro, euskerra, alemão, árabe ou berbere...

É bom não saber o que comer nem sequer como se chama, não saber onde ir dormir mas saborear a chuva caindo na tenda, conhecer religiões, culturas e costumes diferentes, conversar com amig@s do momento sem tempo de partida, partilhar as tuas histórias e do teu país...

É bom usufruir a solidariedade de todas as pessoas e poder-lhes dar um pouco de nós... É bom não haver racismos e ódios! É bom olhar as estrelas na escuridão da noite...

Vítor Franco

http://travelbloggers.pt/














quinta-feira, 20 de julho de 2017

Museu de Marinha, aos Jerónimos, Belém, Lisboa. A não perder.

Camarinha do Rei
O regresso das entradas gratuitas nos museus foi mais uma pequena conquista. 
O museu de Marinha, nos Jerónimos, Lisboa, merece uma visita. Acresce que ali ao lado está o Planetário que é também uma visita a não perder.
Fiquemos hoje pelo museu.
Nele poderá observar barcaças reais recuperadas e em tamanho real, belíssimas miniaturas que detalham navios históricos e feitos de aquém e além mar.
O museu merece a sua visita, não perca. Mais informações em http://ccm.marinha.pt/pt/museu/sobrenos/omuseu
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​"Por decreto de 22 de julho de 1863, foi criado o Museu de Marinha, por iniciativa de D. Luís. O pai deste monarca, o rei-consorte D. Fernando II era bastante interessado por questões culturais, tendo certamente procurado incutir esse gosto nos seus filhos. O seu filho primogénito, D. Pedro V, demonstrou, no seu curto reinado, um elevado interesse pelas questões culturais e artísticas. D. Luís, como filho segundo, seguiu a carreira das armas, como oficial de Marinha. Porém, a morte prematura do irmão levou-o a abandonar essa carreira, tornando-se rei. O seu profundo conhecimento da realidade naval, por um lado, e a elevada cultura que possuía, por outro, permitem perceber a criação do Museu de Marinha durante o seu reinado.
O Museu deveria ficar instalado junto da Escola Naval e teria uma função essencialmente didática. Para constituição do espólio inicial do Museu de Marinha foram recolhidos os modelos de navios do Palácio da Ajuda, que D. Maria II doara à Academia Real de Guardas-marinhas. A Coleção deveria ainda ser enriquecida com peças da própria Escola Naval que já não eram usadas.
Em 18 de abril de 1916 ocorreu um incêndio na Sala do Risco, onde funcionava a Escola Naval. O fogo consumiu grande número de peças do espólio museológico. O Museu manteve-se em funcionamento junto da Escola Naval, exibindo aquilo que restou do espólio. Entretanto, foi conhecendo diversas designações. Em 1934 chamava-se Museu Naval Português e continuava a funcionar integrado na Escola Naval. Data deste mesmo ano a mais antiga referência à intenção de deslocar o museu para os Jerónimos (...)













Pereiro, onde as casas morrem com as pessoas!

O bairro do Pereiro foi o da minha criação, assim diria a minha mãe. A senhora Alice tinha uma mercearia no Largo dos Capuchos, mais conheci...